Welcome to Belize
Hoje (02/04/15) entramos no último país da América Central e décimo quinto dessa viagem, Belize. O primeiro choque, ainda na imigração, foi o idioma. Apesar de já sabermos de antemão que a língua oficial em Belize é o inglês, é difícil virar a chave e parar de falar o espanhol após mais de 6 meses.
A segunda curiosidade sobre Belize é que essa é a única Monarquia Parlamentarista da América Latina. A Chefe de Estado é a Rainha Elizabeth II, que também acumula o título de Rainha de Belize, mas quem manda por aqui é o Governador-Geral.
O terceiro problema é a confusão com a moeda, que se chama dólar de Belize e cuja cotação está em 2/1 para o dólar norte americano. Tivemos que pagar algumas taxas e o seguro do carro na fronteira, e nunca sabíamos se os valores eram em dólares norte americanos ou dólares belizenhos.
Resumindo, inglês como idioma, rainha inglesa e dólar (que não é americano) como moeda; ufa, que confusão! Pelo menos aqui os carros transitam pela mão normal; já pensou se além de tudo isso a gente tivesse mão inglesa no trânsito (rs)?!
Entramos em Belize pela fronteira de Melchor de Mencos na Guatemala e foi relativamente tranquilo; em cerca de 1 hora e meia já estávamos liberados. Antes de cruzar a ponte que leva à fronteira, tivemos que pagar uma taxa de 50 quetzales (cerca de 6,50 USD), mas aparentemente ela só é cobrada de veículos estrangeiros.
Em Belize pagamos 10 USD pela fumigação do Godzilla e 15 USD pelo seguro do carro por 1 semana. A imigração foi super tranquila e a aduana sem nenhuma burocracia ou cópias de documentos (incrível). O seguro é feito após os processos de imigração e aduana em um quiosque a cerca de 200 metros da fronteira.
Da fronteira seguimos direto para Belize City (que não é a capital de Belize) onde passaremos a noite e amanhã vamos para Caye Caulker, onde passaremos a Páscoa.