Alexander Supertramp

O Alasca está cheio de histórias de superação, sobrevivência em condições extremas e de pessoas que deixaram tudo para trás para viver uma nova vida. Nesse último quesito a história mais marcante para nós é a do Christopher Johnson McCandless, um americano que em 1992 abandonou tudo que tinha, adotou o nome de Alexander Supertramp e se aventurou pelo Alasca selvagem.
Sua história foi contada em um livro de Jon Krakauer em 1996 e posteriormente, em 2007, adaptada para o cinema em um filme de Sean Penn chamado Into the Wild (Natureza Selvagem no Brasil). Infelizmente a história do Chris McCandless não teve um final feliz, mas não é esse o ponto. Acreditamos que todos que estão na estrada como nós são um pouco Alexander Supetramp; não foi fácil abrir mão de tudo e chegar até aqui, mas estamos realizados e uma fase do Chris resume bem esse sentimento:
“So many people live within unhappy circumstances and yet will not take the initiative to change their situation because they are conditioned by a life of security, conformity, and conservatism, all of which may appear to give one peace of mind, but in reality nothing is more damaging to the adventurous spirit within a man than a secure future. The very basic core of a man’s living spirit is his passion for adventure.” (Chris McCandless – 1992)
“Muitas pessoas vivem dentro de circunstâncias infelizes e mesmo assim não fazem nada para mudar sua situação porque estão condicionadas a uma vida de segurança, conformidade e conservadorismo, as quais aparentemente trazem paz de espírito, mas na realidade nada é mais prejudicial para o espírito aventureiro dentro de um homem do que um futuro seguro. A base do espírito de um homem é a sua paixão pela aventura.” (Chris McCandless – 1992)